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Visão da Oneness

 

“Esse lugar existe para libertar a humanidade totalmente e incondicionalmente“ - Sri Amma Bhagavan

 “LIBERAR A HUMANIDADE TOTALMENTE E INCONDICIONALMENTE”

 

Essa é a visão dos Fundadores da Oneness, Sri Amma Bhagavan. Liberdade para eles não é o destino em si, mas uma ininterrupta expansão de consciência.

Essa jornada da consciência é, entretanto, pontuada por certos marcadores evolutivos.

 

Essa visão flui com a corrente nervosa através de cada atividade da Oneness.

 

As origens dessa paixão podem ser resgatadas no tempo quando Sri Bhagavan tinha 3 anos de idade.

 

Na experiência dele, todo o universo era uma extensão dele Próprio. A consciência dele sempre foi assim.

 

Conforme Sri Bhagavan começou a sentir as  pessoas, Ele se tornou ciente do fato de que pessoas não estavam experimentando o mundo da mesma forma que Ele. Ele viu que elas se sentiam separadas do resto do mundo.

 

Ele descobriu que esse senso de existência separada era o pilar do qual se erguia o sofrimento humano. Sri Bhagavan sentia que a consciência humana era capaz de uma experiência da realidade muito mais vasta e mais rica do que é vivida hoje.

 

Restituir ao homem a magnificência e o esplendor do próprio estado natural de ser tornou-se a paixão de Sri Bhagavan.

 

Assim nasceu essa visão.

 

A natureza da existência é a felicidade. Ela é caracterizada por qualidades auspiciosas como amor, compaixão, conexão e silêncio.

 

A consciência do homem está acorrentada por conceitos, ideias, condicionamentos e construções mentais. Sri Amma Bhagavan diz: “quando a consciência é extirpada de toda sua contaminação, o que resta é vida, pura consciência ou Deus”. Dessa forma, Sri Amma Bhagavan define Despertar ou Unidade como “liberação da vida em si”.

 

Essa “liberdade total e incondicional” de que Sri Amma Bhagavan fala é esclarecida no seguinte verso de Despertar:

 

Moksho nama jeevasya vimukthihi, yethasmaath

Indriyaanaam vimukthihi, yethasmaath

Ahankaaraat vimukthihi, yethasmaath

Manaso vimukthihi, yethasmaath

Gnayatasya bandhaat vimukthihi, yethasmaath

Samskruter bandhaat vimukthihi, yethasmaath

Samajasya bandhaat vimukthihi, yethasmaath

Karmano bandhaat vimukthihi,

Ithi satyam satyameva satyam

Ithi satyam satyameva satyam

Ithi satyam satyameva satyam

 

Iluminação 

É

Liberação da vida

É

Liberação dos sentidos

É

Liberação do eu

É

Liberação da mente

É

Liberação do conhecimento

É

Liberação de condicionamento

É

Liberação da sociedade

É

Liberação do trabalho

Isso é verdade.

 

Liberação dos sentidos

Despertar, no nível mais básico, é “viver a vida”. As escrituras sagradas definem um desperto como alguém que é capaz de manter os sentidos sob controle.

 

De acordo com Sri Amma Bhagavan, despertar, por outro lado, é libertação “dos” sentidos ou liberação dos sentidos das garras da mente.

 

A mente, com seus julgamentos e comentários, interfere em cada percepção sensorial, fazendo com que ela seja insossa e inerte.

 

Se não fosse por essa interferência da mente, o sistema nervoso humano seria capaz de gerar êxtase através de cada experiência sensorial, seja vendo, ouvindo, cheirando, provando ou tocando, independentemente do objeto da experiência.

 

Dessa forma, aquele que tem os sentidos liberados transcende a vida da mente e experimenta a vida dos sentidos.

 

Liberação do EU

EU é o sentido de existência separada. Sempre que existe o “eu” e o “outro”, o resultado é medo – medo daquilo que o outro pode fazer a mim. A partir do medo, a luta pela sobrevivência, a comparação, os ciúmes, o ódio, tudo nasce. Sri Amma Bhagavan diz: “o self é apenas um conceito”. Um conceito, por definição, é algo que não existe na realidade. É uma ilusão.

 

Liberação da mente

A popular idéia a respeito de liberdade da mente é ou interrupção da mente, quando você entra em um estado de “sem pensamentos”, ou transformação da mente, quando você experimenta maior liberdade e paz interior.

A liberação da qual Sri Amma Bhagavan fala não é nenhuma dessas. É a interrupção do esforço para parar ou mudar a mente. Só assim você será livre “com” a mente. A mente, com os seus conteúdos, existe independentemente apenas para ajudar você com assuntos práticos da vida, mas não interfere na experiência da vida em si.

 

Liberação do conhecimento

Quando Sri Amma Bhagavan fala a respeito de liberação do conhecimento, é da liberação do cativeiro do conhecimento e não do conhecimento em si. Quando o conhecimento não é traduzido em experiência, ele torna-se impedimento para a própria experiência que você determinou-se a realizar. Conhecimento que for um obstáculo para a experiência da vida é um fardo e um impedimento. Portanto, tem que cessar.

 

Liberação dos condicionamentos

O homem desenvolveu ideias de comunismo, capitalismo, igualdade, nacionalidade, religião, e muitas outras, durante milênios. Essas ideias e conceitos têm vida própria. Elas fazem uso da sua vida para a sobrevivência delas. Elas entram em você como um “vírus do pensamento” e colorem cada experiência da vida. Liberação dos condicionamentos não é ser desprovido de qualquer ideia ou conceito, mas ser livre para escolher idéias ou conceitos em assuntos práticos da vida.

 

Liberação da sociedade

Basicamente, o homem é limitado pelo conceito de “liberdade” em si. Ele pensa que a liberdade é alcançada indo contra o sistema vigente e as normas da sociedade. “Liberdade” é, essencialmente, um estado interno de existência no qual você não reage mais a partir do medo. Dessa forma, não há mais asfixia nem resistência contra qualquer estrutura, lei ou valor que a “sociedade” representa. Liberdade não é uma revolta contra algo. É um estado de consciência que não tem oposição.

 

Liberação do trabalho

Sri Amma Bhagavan diferencia atividade de ação. Atividade é uma fuga do vazio interior ou da dor existencial. É feito como um meio para um fim. Você trabalha, dirige, cozinha, limpa, reza porque você tem uma necessidade psicológica por trás de tudo o que você deseja desempenhar. Ação é onde o destino ou o propósito existe em um sentido físico, mas não no sentido psicológico. A experiência é um meio e um fim em si mesmo. Ela surge a partir de um estado interior de alegria e liberdade. Enquanto o desperto também trabalha, ele é livre da tirania do trabalho.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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